Saturday, October 04, 2008

custa tão pouco...

Ontem, antes do cinema, num jantar normal de um restaurante normal destes franchisings que abundam em centros comerciais, fomos servidos de uma forma que deveria ser normal, mas que se tornou a excepção*.

O empregado era educado, atendeu o pedido com prontidão, pediu desculpa pelo atraso no serviço de cozinha (expectável dado o surpreendente movimento que não deixava uma mesa vaga e mantinha filas de pessoas às portas de todos os restaurantes, apesar da crise!), a refeição estava bem feita, houve sempre uma palavra educada a acompanhar a entrega das bebidas ou do talher sobresselente. O normal!

Salientei o profissionalismo e simpatia ao empregado quando lhe paguei a conta e ele agradeceu de forma sincera. E acrescentou na sua pronúncia brasileira "hoje em particular agradeço as suas palavras; faço anos e sinto-as como um presente de aniversário".

Custa tão pouco fazermos a vida uns dos outros mais fácil...

* por acaso, e para ser absolutamente honesta, naquele centro comercial (o Allegro) talvez por estar a começar, a simpatia dos funcionários é uma constante em quase todas as lojas.

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