Ontem, antes do cinema, num jantar normal de um restaurante normal destes franchisings que abundam em centros comerciais, fomos servidos de uma forma que deveria ser normal, mas que se tornou a excepção*.
O empregado era educado, atendeu o pedido com prontidão, pediu desculpa pelo atraso no serviço de cozinha (expectável dado o surpreendente movimento que não deixava uma mesa vaga e mantinha filas de pessoas às portas de todos os restaurantes, apesar da crise!), a refeição estava bem feita, houve sempre uma palavra educada a acompanhar a entrega das bebidas ou do talher sobresselente. O normal!
Salientei o profissionalismo e simpatia ao empregado quando lhe paguei a conta e ele agradeceu de forma sincera. E acrescentou na sua pronúncia brasileira "hoje em particular agradeço as suas palavras; faço anos e sinto-as como um presente de aniversário".
Custa tão pouco fazermos a vida uns dos outros mais fácil...
* por acaso, e para ser absolutamente honesta, naquele centro comercial (o Allegro) talvez por estar a começar, a simpatia dos funcionários é uma constante em quase todas as lojas.
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