Quase ninguém aprecia dias de chuva, mas eu confesso que já tinha saudades. De acabar com a secura, de acordar com tudo escuro, de estremecer à saída do banho. Ah, chuva bâoa!
Ele há gente doente! Dos nervos! Ai que bom que é acordar às escuras e tremer de frio depois do banho... é que não estou mesmo a lembrar-me de nada tão gratificante, tão prazenteiro... nadinha. Imagino como te rebolarias de prazer se também tivesses de levar a criançada à escola, sob a revigorante chuva, em corta-mato entre poças, cacas e buracos (o que, num passeio de 30 centímetros tem um certo interesse) enquanto convences a malta que, apesar de giríssimo, não é muito saudável saltar dentro de água... É uma alegria!
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Ele há gente doente! Dos nervos!
Ai que bom que é acordar às escuras e tremer de frio depois do banho... é que não estou mesmo a lembrar-me de nada tão gratificante, tão prazenteiro... nadinha.
Imagino como te rebolarias de prazer se também tivesses de levar a criançada à escola, sob a revigorante chuva, em corta-mato entre poças, cacas e buracos (o que, num passeio de 30 centímetros tem um certo interesse) enquanto convences a malta que, apesar de giríssimo, não é muito saudável saltar dentro de água...
É uma alegria!
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