
como eu me atrasei neste post...
a fotografia foi tirada no próprio dia, sobre uma memória de outras épocas que resiste numa parede da Ajuda.
O 25 de Abril deve estar vivo enquanto memória individual e ser partilhada pela escrita, oralidade, pela imprensa, mas deixem de parte as celebrações saudosistas televisivas, que surtem o efeito contrário e ridicularizam em vez de exaltar.
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